Feridas, Curativos e Coberturas
A Pele Humana-Estruturas da pele
É o maior órgão do corpo humano, representando cerca de 15% do peso corporal total e apresenta grandes variações ao largo de sua extensão.
1- Epiderme
Tecido avascular possui células dispostas em múltiplas camadas.
Nesta camada que encontramos os melanócitos,
que são células responsáveis pela pigmentação da pele (melanina).
E os queratinócitos responsáveis pela produção
de queratina, que fornece resistência a atritos e variações de temperatura.
2- Derme
Camada vascularizada possui uma rica rede nervosa.
Nesta camada encontramos os anexos da pele: glândulas sudoríparas, sebáceas e folículos pilosos.
Possui tipos diferentes de células, incluindo: Fibroblastos e fibrócitos, macrófagos, mastócitos e leucócitos sanguíneos, particularmente: neutrófilos, eosinófilos, linfócitos e monócitos.
3- Hipoderme
* É vascularizada, possui tecido adiposo em sua constituição histológica;
* Envolvido na termorregulação, reserva nutricional e provisão de energia.
Funções da Pele
Proteção: Barreira física.
Sensibilidade: Dor, pressão calor e frio.
Termorregulação: Vasoconstrição, vasodilatação, sudorese.
Excreção: Eletrólitos e água
Metabolismo: Síntese de vitamina D e formação óssea
Imagem Corporal: Detalha a aparência
Definições- Ferida x Úlcera
Ferida: É caracterizada pela perda da continuidade dos tecidos, podendo ser superficial ou profunda, que deve se fechar em até seis semanas.
Úlcera: A “FERIDA” se torna uma úlcera após seis semanas de evolução sem intenção de cicatrizar.
Classificação das Feridas ou Lesões
As lesões podem ser classificadas conforme:
1. Comprometimento tecidual.
Quanto à localização anatômica;
Quanto ao tamanho, comprimento, largura, profundidade e formação de túneis;
Aspectos do leito da ferida e pele circunjacente;
Drenagem, cor e consistência;
Dor ou hipersensibilidade e temperatura
2. Como foram produzidas.
* CONTUSAS:Produzido por objeto rombo traumatismo das partes moles, hemorragia.
* INCISAS: Produzidas por um instrumento cortante. Feridas limpas geralmente fechadas por sutura.
* LACERADAS: com margens irregulares
* PERFURANTES: Pequenas aberturas na pele
3. Grau de contaminação.
1. LIMPAS
Sem presença de infecção. Lesão sem exsudato ou com pequena quantidade de exsudato de cor clara ou transparente.
1. LIMPAS
Sem presença de infecção. Lesão sem exsudato ou com pequena quantidade de exsudato de cor clara ou transparente.
2. CONTAMINADAS
Presença de bactérias e outros microorganismos, com presença transitória ao tecido, sem
presença de infecção instalada. Não há sinais flogísticos.
* 3. INFECTADAS
Presença e a multiplicação de bactéria e outros microorganismos associado a um quadro infeccioso já instalado, há presença dos sinais flogísticos.
4- Classificações quanto ao tipo de Tecido
TECIDO NECRÓTICO
Restrito a uma área – Isquemia, redução da circulação, tecido não viável.
Pode ser caracterizada por liquefação e ou coagulação produzido por enzimas
que acarretam a degradação dos tecidos isquêmicos, se diferenciam pela coloração e
consistência. Dividem-se em dois tipos:
A) Escaras: De coloração marrom ou preta escara é descrito como uma capa de consistência dura e seca.
TECIDO NECRÓTICO
Restrito a uma área – Isquemia, redução da circulação, tecido não viável.
Pode ser caracterizada por liquefação e ou coagulação produzido por enzimas
que acarretam a degradação dos tecidos isquêmicos, se diferenciam pela coloração e
consistência. Dividem-se em dois tipos:
A) Escaras: De coloração marrom ou preta escara é descrito como uma capa de consistência dura e seca.
B)Esfacelos( Slough): De cor amarelada ou cinza; descrita de consistência mucoide e macia; pode ser frouxo ou firme a sua aderência no leito da ferida; formado por fibrina(concentração de proteína)e fragmentos celulares.
C) Tecido de Granulação: Aumento da vascularização é um tecido de cor vermelho vivo. Recebe este nome porque parece granular.
D) Tecido de Epitelização: Redução da vascularização e um aumento do colágeno, contração da ferida. Tecido róseo.
Alguns Tipos de Úlceras
1- Úlcera Venosa
As úlceras venosas são causadas por uma disfunção nas válvulas venosas ou uma bomba muscular da panturrilha inadequada. Em ambos os casos, o sangue não é suficientemente retornado para o coração. Isto leva a uma maior pressão venosa, que pode causar edema. Além disso, o aumento do nível de fluido entre as células pode resultar em morte celular, levando a úlceras. É por isso que a terapia de compressão é uma parte essencial do tratamento de úlceras venosas.
Características:
Localizadas na área frontal da perna
Formato irregular
Pulso pedioso normal
Pigmentação de cor castanha na área da pele periulceral (muitas vezes com eczema)
As úlceras venosas são causadas por uma disfunção nas válvulas venosas ou uma bomba muscular da panturrilha inadequada. Em ambos os casos, o sangue não é suficientemente retornado para o coração. Isto leva a uma maior pressão venosa, que pode causar edema. Além disso, o aumento do nível de fluido entre as células pode resultar em morte celular, levando a úlceras. É por isso que a terapia de compressão é uma parte essencial do tratamento de úlceras venosas.
Características:
Localizadas na área frontal da perna
Formato irregular
Pulso pedioso normal
Pigmentação de cor castanha na área da pele periulceral (muitas vezes com eczema)
2- Úlcera Arterial
Úlceras arteriais são causadas por fornecimento insuficiente de sangue para a perna ou pés devido à arteriosclerose. A redução do suprimento de oxigênio e nutrientes para as células pode resultar na morte do tecido, que, por sua vez, leva a úlceras. O paciente pode precisar de cirurgia vascular. É importante notar que as úlceras arteriais de perna não devem ser tratadas com a terapia de compressão.
Características:
Localizados na área do tornozelo e nos pés
Forma bastante regular
Pele periulceral atrofiada e pálida
Pulso ausente
Edema
Pelo ausente devido lesão dos anexos da pele
Alteração de temperatura do órgão lesado.
Úlceras arteriais são causadas por fornecimento insuficiente de sangue para a perna ou pés devido à arteriosclerose. A redução do suprimento de oxigênio e nutrientes para as células pode resultar na morte do tecido, que, por sua vez, leva a úlceras. O paciente pode precisar de cirurgia vascular. É importante notar que as úlceras arteriais de perna não devem ser tratadas com a terapia de compressão.
Características:
Localizados na área do tornozelo e nos pés
Forma bastante regular
Pele periulceral atrofiada e pálida
Pulso ausente
Edema
Pelo ausente devido lesão dos anexos da pele
Alteração de temperatura do órgão lesado.
3- Úlceras Mistas: Presença de lesão venosa e arterial associadas.
4- Úlcera Neuropática: Presença de lesão em terminações nervosas periféricas,
principalmente em membros inferiores.
5- Úlcera por Pressão: Lesão de pele causada pela interrupção sanguínea em uma determinada área, que se desenvolve devido a uma pressão aumentada por um período prolongado.
Classificação da Úlcera de Acordo com a Profundidade
Estágio 1: A pele está intacta, mas se observa vermelhidão e um pouco de ulceração de pele.
Estágio 2: Neste estágio existe perda de tecido. A úlcera ainda é superficial, atingindo
epiderme e derme. E pode apresentar-se como abrasão, uma espécie de queimadura, bolha ou uma cratera rasa.
Estágio 3: Perda de todas as camadas da pele, sendo a epiderme, derme e tecido subcutâneo, podendo ter ou não tecido necrótico.
Estágio 4: Além da perda de todas as camadas da pele, existe ainda
comprometimento do tecido muscular, ósseo, ligamentos, tendões, com o aparecimento de crateras e túneis.
Skin Tears
Skin tear ou lesão por fricção é um tipo de ferida traumática associada à pele frágil e delgada.
Ocorre principalmente nas extremidades de idosos e pode levar à:
separação da epiderme da derme (ferida de espessura parcial)
ou separar totalmente a epiderme e a derme das estruturas subjacentes (ferida de espessura total).
Incidência da Skin Tears
Antebraços e braços: 80%
Cotovelo: 42%
Pernas 22%
Mãos: 13%
Antebraços e braços: 80%
Cotovelo: 42%
Pernas 22%
Mãos: 13%
Fatores de Risco
Idade Avançada
Pele clara
Ingesta hídrica e nutricional inadequadas
Pele seca e descamativa
Mobilidade prejudicada
Uso prolongado de corticoides
Transferências e reposicionamentos
Quedas e batidas
Curativos adesivos
Prevenção
1. Utilizar sabonete com pH balanceado
2. Utilizar água morna e não friccionar a pele
3. Reduzir o tempo do banho
4. Aplicar, sem massagear, creme umectante (hidratante) com nutrientes especiais em todo corpo (não aplicar nas lesões)
5. Introduzir uma dieta balanceada e considerar a possibilidade de acrescentar nos intervalos uma dieta balanceada industrializada
Tratamento das Lesões
1. A limpeza inicial é muito importante para prevenir infecção e deve ser suficiente para remover toda sujidade de forma delicada para não traumatizar mais e não causar dor. Lavar abundantemente com soro fisiológico é uma boa opção.
2. Para controlar o sangramento, uma boa opção é a cobertura com Alginato de cálcio.
3. Realinhar o retalho – quando possível, deve-se “ajeitar” a pele alinhando-a delicadamente sobre a lesão.
4. Opções:
a. Cobrir a ferida com curativo de silicone mantém o retalho no local, reduz a dor e pode ser trocado uma vez por semana. Como é poroso permite que o exsudato (líquido que sai da ferida) passe para as compressas – cobertura secundária – que deve ser trocada diariamente.
b. Hidrogel em placa
c. Compressa de petrolatum.
a. Cobrir a ferida com curativo de silicone mantém o retalho no local, reduz a dor e pode ser trocado uma vez por semana. Como é poroso permite que o exsudato (líquido que sai da ferida) passe para as compressas – cobertura secundária – que deve ser trocada diariamente.
b. Hidrogel em placa
c. Compressa de petrolatum.
Fisiologia da Cicatrização das Feridas
1- Objetivo do Processo de Cicatrização:
O processo de cicatrização tem por objetivo único, restabelecer a integridade da
pele. E para isso o organismo usa de diversos meios para alcançar esse objetivo.
2- Fases do Processo de Cicatrização:
Alguns autores dividem este processo em 3 fases:
1. Inflamatório
2. Proliferativo
3. Remodelação (maturação).
Outros autores o dividem em 5 fases:
1. Coagulação,
2. Inflamação,
3. Proliferação,
4. Contração da ferida
5. Remodelação
(maturação).
Para facilitara assimilação do processo, utilizaremos a divisão dessas fases em 3 fases:
1- Inflamatória:
A primeira coisa que acontece quando se tem a ruptura do tecido, é uma vasoconstrição local, na tentativa de estancar o sangramento, além disso, fluem para a ferida as plaquetas, para auxiliar no processo de hemostasia.
Uma outra reação que acontece nesta fase é a vasodilatação, ocorrendo com isso um aumento do fluxo sanguíneo para o local da lesão. E esse aumento da irrigação promove a ruborização e o aumento da temperatura local, presente em muitas feridas.
Existe, portanto, uma reação inflamatória local e essa reação ativa os mecanismos de defesa do corpo.
Células presentes nessa fase:
Macrófagos;
Linfócitos;
Neutrófilos;
Mastócitos;
Plaquetas, dentre outras.
A primeira coisa que acontece quando se tem a ruptura do tecido, é uma vasoconstrição local, na tentativa de estancar o sangramento, além disso, fluem para a ferida as plaquetas, para auxiliar no processo de hemostasia.
Uma outra reação que acontece nesta fase é a vasodilatação, ocorrendo com isso um aumento do fluxo sanguíneo para o local da lesão. E esse aumento da irrigação promove a ruborização e o aumento da temperatura local, presente em muitas feridas.
Existe, portanto, uma reação inflamatória local e essa reação ativa os mecanismos de defesa do corpo.
Células presentes nessa fase:
Macrófagos;
Linfócitos;
Neutrófilos;
Mastócitos;
Plaquetas, dentre outras.
2- Proliferativa:
Ocorre por volta do 2º ou 3º dia pós - trauma e tem duração média de 03 a 24 dias.
Nessa fase as células locais formam o tecido de granulação, os miofibroblastos agem promovendo a contração da ferida, juntamente com os fibroblastos. Durante fechamento, há o processo de angiogênese, que permitirá a necessária oferta de oxigênio e nutrientes, permitindo a atividade dos fibroblastos. As células epiteliais nas margens da
ferida proliferam e migram pela superfície, repondo a perda celular, formando as camadas da epiderme.
A fase proliferativa subdivide-se em 3 fases:
a) Reepitelização
b) Fibroplasia
c) Angiogênese
A epitelização é feita pela migração de células endoteliais que vão da periferia parao leito da ferida. Esse processo é realizado sobre o tecido de granulação, enquanto a ferida se contrai em média 20% a 60% seu tamanho e só acontece em meio úmido.
3- Remodelação ou Maturação:
Há diminuição da vascularização e da força de contração. Nessa fase o tecido é remodelado, a quantidade de fibroblastos diminui e as fibras de colágeno se orientam aumentando a força tênsil.
O tecido de granulação muda de avermelhado para branco pálido, avascularizado.
Isso se dá por devido a dois processos que ocorrem de forma simultânea que é a síntese de tecido, realizada pelos fibroblastos e a lise do colágeno, coordenada pela colagenase. Esta fase dura de 20 dias a 01 ano
Tipos de Cicatrização
1- Por Primeira Intenção
Incisão limpa em que as bordas são aproximadas;
Existe pouca perda de tecido;
Pouco ou nenhum exsudato.
2- Por Segunda Intenção
É aquela que permanece aberta;
Onde existe uma perda significante de tecido e onde as fases de cicatrização são bastante marcadas;
Resposta inflamatória bastante evidente, com necessidade maior de tecido de granulação, com epitelização visível;
Há necessidade de um grande fortalecimento e um grande processo de contração.
3- Por terceira intenção
Caso uma ferida não tenha sido suturada inicialmente ou as suras se romperam e a ferida tem que ser novamente suturada. Isso é feito pelo cirurgião que, após a drenagem do material, promove a aproximação das bordas.
Fatores que interferem na cicatrização
Fatores Locais:
Dimensão e profundidade da lesão;
Grau de contaminação;
Presença de secreções;
Hematoma e corpo estranho;
Necrose tecidual
Infecção local.
Fatores Sistêmicos:
Idade
Estado Nutricional
Doenças crônicas
Uso de medicamentos
Mobilidade do paciente
Avaliando a ferida
1- Paciente
Condições físicas
Idade
Mobilidade
Medicamentos
Presença de Patologias
Curativos
Definição: É um meio que consiste na limpeza e aplicação de uma cobertura estéril em uma ferida.
Objetivos:
Tratar e prevenir infecções;
Eliminar os fatores desfavoráveis que retardam a cicatrização e prolongam a convalescência, aumentando os custos do tratamento.
Diminuir infecções cruzadas, através de técnicas e procedimentos corretos.
A escolha do curativo dependerá:
A etiologia e localização da lesão;
Tamanho de ferida
Condições clínicas
Fases do processo de cicatrização.
Tipos de Curativos:
a ) Aberto : curativos em feridas sem infecção, que após a limpeza podem permanecer abertos, sem proteção de gazes
b ) Oclusivo : curativo que após a limpeza da ferida e aplicação de medicamentos é ocluído ou fechado com gazes, micropore ou ataduras de crepe.
c)Sutura com fita adesiva: Após limpeza da ferida, as bordas do tecido seccionado são unidas e fixa-se a fita adesiva. Este tipo de curativo é apropriado para cortes superficiais e de pequena extensão.
d ) Compressivo : é o que faz compressão para estancar hemorragias ou vedar
bem uma incisão .
e ) Com Irrigação : utilizado em ferimentos com infecção dentro de cavidades, com indicação de irrigação com soluções salinas
f ) Com drenagem : são utilizados drenos em ferimentos com grande quantidade de exsudato tubular ou bolsas de Karaya.
Critérios para o Curativo e a Cobertura Ideais
* Manter elevada umidade entre a ferida e o curativo;
* Remover excesso de secreção;
* Permitir troca gasosa;
* Fornecer isolamento térmico;
* Ser impermeável às bactérias;
* Ser isento de partículas (asséptico);
* Permitir a retirada do curativo sem trauma.
Vantagens do meio úmido em relação ao seco
Estimula a epitelização, a formação do tecido de granulação e maior
vascularização.
Facilita à remoção do tecido necrótico e impede à formação de espessamento de fibrina.
Promove a diminuição da dor, evitando traumas na troca do curativo, além de manter a temperatura corpórea.
Medidas de assepsia
* Fazer a degermação das mãos antes de manipular o material esterilizado;
* Diminuir ao mínimo de tempo possível a exposição da ferida e dos materiais esterilizados;
* Não falar enquanto faz o curativo;
* Estando com infecção das vias aéreas, evitar fazer curativos ou usar máscara.
Normas Técnicas para realização de curativos
- Ferida limpa: Limpar a ferida de dentro para fora.
- Ferida Contaminada: Limpar a ferida no sentido de fora para dentro.
- Curativos úmidos não são indicados em locais de cateteres, introdutores, fixadores externos e drenos.
- A solução fisiológica 0,9%( SF 0,9%) é indicada para limpeza e tratamento de feridas com cicatrização por 2ª ou 3ª intenção, porque limpa e úmida a ferida, favorece a formação de tecido de granulação e amolece os tecidos desvitalizados.
- A manutenção de calor local é importante no processo de cicatrização;
- Quando o cliente necessitar de vários curativos, iniciar pela lesão limpa, seguindo-se as mais infectadas;
- Nas feridas com exsudato ou com suspeita de infecção, antes do curativo, deve-se colher uma amostra de material para bacterioscopia;
- Para feridas limpas as mãos devem ser lavadas com solução antisséptica antes e após o curativo, realizar limpeza com solução estéril e aplicar cobertura estéril.
Material de curativo
* Pacote de curativo
* Luvas
* Coberturas e ou soluções prescritas
* Luvas
* Coberturas e ou soluções prescritas
Soro fisiológico 0,9% ou Água destilada
Deve ser aquecido próximo a temperatura de 37º C quando utilizado em tecido de granulação e epitelização, em temperatura inferior a essa ocorrerá um choque térmico, e a pele levará de 03 a 04 horas para voltar à temperatura normal.
Técnica do Jato de Soro
Técnica utilizada para higienização do tecido de granulação. Nesta técnica pode-se utilizar o próprio frasco de soro ou uma seringa de 20 ml, e agulha 40X12 mm, para exercer a devida pressão.
Além do tecido de granulação essa técnica é utilizada para limpeza de cavidades e pontos subtotais, áreas de difícil acesso apenas com gaze úmida.
Fita Adesiva
A fita adesiva sempre deve ser retirada molhando-a com SF 0,9%, para evitar
a lesão da pele do paciente por trauma local. Se possível deve priorizar a utilização das
fitas indicadas pelo fabricante, como hipoalergênicas e nunca deve ser utilizada fita crepe
adesiva direto à pele do paciente;
Princípios básicos para a realização dos curativos
Separar o material a ser utilizado, observando:
- Data de validade e e está embalado adequadamente
Separar os antissépticos a serem utilizados:
* Orientar o paciente sobre o que será realizado com ele
* Avaliar a lesão e separar o antisséptico adequado para a realização do curativo;
* Orientar o paciente sobre o que será realizado com ele
* Avaliar a lesão e separar o antisséptico adequado para a realização do curativo;
Técnica para realizar curativo
Curativos das feridas limpas:
Começar a limpeza do local de incisão, com movimentos de dentro para fora
Nunca passar o lado sujo da gaze duas vezes sobre a lesão;
O centro da ferida asséptica é sempre mais limpo que as bordas, pois está mais protegido de contaminação.
Curativos das feridas contaminadas ou infectadas:
Deve-se iniciar a limpeza de fora para dentro da lesão, ou seja, das bordas para o centro, para não espalhar infecção nos tecidos ao redor da ferida.
Desbridamento
O desbridamento envolve a remoção de tecido necrótico, para permitir a regeneração do tecido saudável subjacente. Dependendo do tipo de lesão, pode ser usada uma combinação de técnicas de desbridamento
.
Tipos de Desbridamento
Desbridamento instrumental: Pode ser conservador ou cirúrgico.
Tipos de Desbridamento
Desbridamento instrumental: Pode ser conservador ou cirúrgico.
Conservador: Retirada seletiva do tecido, onde se retira apenas o tecido desvitalizado, preservando o tecido vivo.
Cirúrgico: Retirada maciça de material necrosado ou desvitalizado
Desbridamento mecânico: Não seletivo, consiste em remover tecidos necrosados e corpos estranhos, feito por fricção com gaze ou esponja macia, ou através do uso de instrumentos.
Desbridamento autolítico: A autólise aproveita a capacidade do corpo de dissolver o tecido morto utilizando a própria umidade e as enzimas. Curativos úmidos especiais seguram os fluidos da ferida em contato com o tecido necrótico, até que ele se liquefaça, o tecido necrosado é então removido com o curativo. A vantagem do desbridamento autolítico é que ele utiliza os sistemas do próprio corpo para limpar a ferida. O desbridamento autolítico é o tipo mais seletivo de desbridamento. Ele remove apenas o tecido necrótico e não danifica o tecido saudável circundante. O processo envolve pouco ou nenhum desconforto para o paciente.
Desbridamento Químico: O desbridamento químico baseia-se em aplicações tópicas de soluções enzimáticas e soluções que dissolvem o tecido necrosado. Devido ao fato de que as enzimas não fazem distinção entre o tecido vivo e morto, o médico ou enfermeiro (que está familiarizado com as enzimas e como elas funcionam) devem usá-las com cautela. O desbridamento químico é útil para pacientes que não são saudáveis o suficiente para fazer a cirurgia ou que estão em locais onde a cirurgia não é uma opção. O desbridamento químico não é um substituto para o mecânico ou cirúrgico quando indicados.
Coberturas
* Não existe o melhor produto ou aquele que possa ser utilizado durante todo o processo cicatricial.
* Cada um possui indicação e contraindicação, beneficio e custo, o importante é ponderar e utilizar o bom senso sempre!
Indicações das Coberturas
Curativo a vácuo
É a prática de expor uma ferida a pressão subatmosférica por um longo período de tempo para promover o desbridamento e a cicatrização. O valor de pressão negativa de 125 mmHg é o indicado para não ocorrer interrupção do fluxo sanguíneo.
Feridas provocadas por acidentes, queimaduras ou diabetes são cobertas pelas esponjas e envolvidas com plástico adesivo.Um tubo ligado à rede de vácuo faz uma sucção constante.
Essa drenagem impede infecções e promove a multiplicação de vasos e a regeneração do tecido.
Essa drenagem impede infecções e promove a multiplicação de vasos e a regeneração do tecido.
Toda a área é coberto com uma membrana adesiva transparente, que é firmemente fixada à pele saudável ao redor da margem da ferida. A extremidade exposta do tubo de escoamento está ligado a uma fonte de vácuo, o líquido é aspirado através da espuma para um reservatório para posterior eliminação.
Indicações
* Feridas traumáticas
* Feridas subaguda (ou seja, abertura de pontos)
* As úlceras por pressão
* As feridas crônicas abertas (úlceras de estase e úlceras diabéticas)
* Enxertos
* Feridas subaguda (ou seja, abertura de pontos)
* As úlceras por pressão
* As feridas crônicas abertas (úlceras de estase e úlceras diabéticas)
* Enxertos
Contra Indicações
Fístulas
Cavidades do corpo
O tecido necrosado em escara
Osteomielite
Feridas Neoplásicas
Feridas Hemorrágicas
Lesões Tratadas á Vácuo
Tratamento de Feridas por Oxigenoterapia Hiperbárica
Oxigenoterapia Hiperbárica
É um método terapêutico no qual o paciente, no interior de uma câmara hiperbárica, é submetido a uma pressão duas ou até três vezes maior que a pressão atmosférica ao nível do mar, respirando oxigênio puro a 100%. O método provoca um aumento da quantidade de oxigênio transportada pelo sangue 20 vezes maior que o volume que circula em indivíduos respirando ao nível do mar.
Efeitos Terapêuticos Produzidos Pela Oxigenoterapia
• Combate infecções bacterianas e por fungos;
• Compensa a deficiência de oxigênio decorrente de entupimentos de vasos sanguíneos ou sua destruição (em casos de esmagamentos e amputações de braços e pernas, normalizando a cicatrização de feridas crônicas e agudas);
• Neutraliza substâncias tóxicas e toxinas;
• Potencializa a ação de alguns antibióticos, tornando-os mais eficientes no combate às infecções;
• Ativa células relacionadas com a cicatrização de feridas complexas
Câmara Hiperbárica
A câmara hiperbárica é um compartimento fechado, resistente à pressão, que pode ser pressurizado com ar comprimido ou oxigênio puro. Geralmente de formato cilíndrico, a câmara é construída de aço ou acrílico. Ela pode ser:
Multipacientes: De grande porte, acomodam vários pacientes simultaneamente, que recebem o oxigênio por meio de máscaras e capacetes de plástico apropriados. Eles podem ficar sentados ou deitados. A pressão dentro da câmara aumenta com a utilização de ar. A sessão dura 120 minutos.
Monopacientes: De tamanho menor, acomodam apenas um paciente, deitado, que respira o oxigênio diretamente da atmosfera da câmara, sem máscara. A pressão dentro da câmara aumenta utilizando-se oxigênio puro. A sessão dura 90 minutos.
Indicações de uso da Câmara Hiperbárica
• Embolias gasosas;
• Doença descompressiva;
• Embolia traumática pelo ar;
• Envenenamento por monóxido de carbono ou inalação de fumaça;
• Envenenamento por cianeto ou derivados cianídricos;
• Gangrena gasosa;
• Síndrome de Fournier;
• Outras infecções necrosantes de tecidos moles: celulites, fasciites, e miosites;
• Isquemias agudas traumáticas: lesão por esmagamento, síndrome compartimental, reimplantação de extremidades amputadas;
• Vasculites agudas de etiologia alérgica, medicamentosa ou por toxinas biológicas (aracnídeos, ofídios
e insetos);
• Queimaduras térmicas e elétricas;
• Lesões refratárias: úlceras de pele, pés diabéticos, escaras de decúbito; úlceras por vasculites autoimunes; deiscências de suturas;
• Lesões por radiação: radiodermite, osteorradionecrose e lesões actínicas de mucosas;
• Retalhos ou enxertos comprometidos ou de risco;
• Osteomielites;
• Anemia aguda, nos casos de impossibilidade de transfusão sanguínea.
• Embolias gasosas;
• Doença descompressiva;
• Embolia traumática pelo ar;
• Envenenamento por monóxido de carbono ou inalação de fumaça;
• Envenenamento por cianeto ou derivados cianídricos;
• Gangrena gasosa;
• Síndrome de Fournier;
• Outras infecções necrosantes de tecidos moles: celulites, fasciites, e miosites;
• Isquemias agudas traumáticas: lesão por esmagamento, síndrome compartimental, reimplantação de extremidades amputadas;
• Vasculites agudas de etiologia alérgica, medicamentosa ou por toxinas biológicas (aracnídeos, ofídios
e insetos);
• Queimaduras térmicas e elétricas;
• Lesões refratárias: úlceras de pele, pés diabéticos, escaras de decúbito; úlceras por vasculites autoimunes; deiscências de suturas;
• Lesões por radiação: radiodermite, osteorradionecrose e lesões actínicas de mucosas;
• Retalhos ou enxertos comprometidos ou de risco;
• Osteomielites;
• Anemia aguda, nos casos de impossibilidade de transfusão sanguínea.
Contra Indicações de uso da Câmara Hiperbárica
Absolutas:
* Pneumotórax não tratado
* Uso de BLEOMICINA no passado
* Uso atual de Sulfamilon, Adriamicina, Dissulfiram e Cisplatina
Relativas
* Infecções das vias aéreas superiores
* História de convulsões
* Enfisema pulmonar com retenção de CO2
* Febre alta
* Cirurgia torácica recente não drenada
* Cirurgia para otoesclerose
* Esferocitose congênita
* Miopia e catarata
* Claustrofobia
* Gravidez
Referências:
• Básica: Tipos de Coberturas x Tipos de Feridas- Material utilizado na aula da Enf. Graziele de Paula Dias.
• Complementar: Cuidando de Feridas- Um guia para Enfermeiras- Carol Dealey- 2ª edição- Editora Atheneu
Feridas- Palavra do Especialista- Fábio Batista- 1ª edição- Editora Casa
Manual de Curativos- Telma Geovanini- Alfeu Gomes de Oliveira Júnior- Tereza Cristina da Silva Palermo- 3ª edição-Editora Corpus
Fotos, artigos e links pesquisados na internet
Legal seu material. Vou referenciar para meus alunos. Abb Erica Louise (Professora UERN)
ResponderExcluirOlá Érica!!!
ExcluirFico feliz que tenha gostado do material e muito obrigada por acessar minha página.
Abraços.
Ele ir Oliveira, boa noite.
ExcluirMinha mãe tem 83 anos, insuficiência circulatória nas pernas e pes, devidi a diabete. Foi picada por pernilongo e abriu uma ferida na perna direita, entre o calcanhar e a panturrilha. O Angiologista disse que expos o tendao. As enfermeiras estão deblidando com kolagenage e querem mudar para a papaina. Tendão se deblideblida?
Estou estudando p um concurso e adorei ,parabéns...
ResponderExcluirObrigada Elizangela. Fico contente por ter sido útil.
ResponderExcluirFaço votos que você se saia bem no concurso. Boa sorte.
muito bom seu blog, coordeno uma comissão de curativos e acehi seu material muito valioso
ResponderExcluirObrigada Leatrice.
ExcluirAbraços
maravilhoso, adorei as explicações e fotos.
ResponderExcluirMuito obrigada. Fico contente que tenha gostado.
ResponderExcluirEXCELENTE, ESTE TRABALHO VAI ME AJUDAR MUITO. ME FALTAM PALAVRAS PARA AGRADECER POR TER DISPONIBILIZADO SEU TRABALHO. ENFERMEIRA
ResponderExcluirMuito bom material. Foi muito bem explicado e bem didático. Parabéns!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMuito explicativo.Maravilhoso
ResponderExcluirbom dia preciso da definição de tipos de secreção
ResponderExcluirseropurulenta /serossanguinolenta / piossanguinolenta / mucoide.
se alguém souber por favor me indique
Muito bom mesmo
ResponderExcluirTenho lido sobre cicratização de feridas devido ao fato de uma gata aqui de casa ter rompido pontos cirurgicos abnominais. Perdendo pele o veterinario informou que teria de cicratizar por Segunda Intensão e no momento usa a pomada Kollagenase que vem associada a um anti-biotico. Diz que demora uns três meses, face ao tamanho. A gata é prortegida por Roupa Cirurgica para gatas.
ResponderExcluirnossa, que post excelente, completo, organizado...parabens!! adorei!
ResponderExcluirParabéns material muito bom inclusive se você não se importar vou pegar algumas figuras vou apresentar uma palestra sobre feridas.
ResponderExcluirdesde já gratidão
material perfeito você está de parabéns pelos pequenos detalhes e a preocupação em fazer entender a importância do saber tratar de uma ferida
ResponderExcluirnos mínimos detalhe.
Ótima pastagem, é de bastante ajuda, tanto ao profissional, quanto ao estudante em enfermagem!
ResponderExcluirParabéns!
Ótima postagem assunto bem completo me ajudou muito. Obrigada.
ResponderExcluirmaterial muito completo, parabéns pela dedicação!
ResponderExcluirAdorei!
ResponderExcluirParabéns, material excelente...só agradeço.
Gostaria de saber se posso receber o artigo por pdf
ResponderExcluirGostaria de dar um testemunho a respeito do colchão bio-ar, ele é fundamental para quem esta com úlcera por Pressão, acompanhei um caso onde a ferida estava enorme, e depois que compramos o colchão, a ferida foi regredindo e hoje ela esta totalmente cicatrizada, sem ele talvez ainda estivesse com a ferida, o paciente é paraplégico, fica só na cama e este colchão está sendo da maior importância na vida dele, com isso não precisa mudar de posição a cada 2 horas... espero que mais pessoas tenham esta informação para que a vida destes enfermos não sejam tão dolorosas... existem várias marcas deste colchão, ele tem um compressor que alterna as camadas do colchão, quando infla uma camada desinfla a outra... pesquise por: colchão bio-air
ResponderExcluirExcelente seu trabalho...vou dar uma palestra sobre feridas e curativos,e ele foi uma referencia para mim...obrigada.
ResponderExcluirsuper me ajudou com meus trabalhos de faculdade
ResponderExcluirParabéns, muito esclarecedor para quem quase não faz curativos ou unidades basicas pequenas que sempre surgem duvidas sobre o que usar e como.
ResponderExcluirParabéns,obrigada pelo material!
ResponderExcluirExcelente material, parabéns pelo esforço e obrigada por compartilhar conosco!
ResponderExcluirÓtimo! Parabéns.
ResponderExcluirParabéns otimo trabalho, estou iniciando na area, realmente muito exclarecedor sanou muita duvidas minhas referente a lesoes e curativis
ResponderExcluirparabéns, como estudante de enfermagem , vi uma linha logica nas informações, bastante completas.
ResponderExcluirElenir Oliveira, boa noite.
ResponderExcluirMinha mãe tem 83 anos, insuficiência circulatória nas pernas e pes, devidi a diabete. Foi picada por pernilongo e abriu uma ferida na perna direita, entre o calcanhar e a panturrilha. O Angiologista disse que expos o tendao. As enfermeiras estão deblidando com kolagenage e querem mudar para a papaina. Tendão se deblida? E feito o exame para saber se pode-se fazer a câmara hiperbárica?
Grata pela atenção.
Joana Darc Damaceno
Em tempo, parabéns pela matéria. Aprendi muito!
ResponderExcluirObrigada.
Parabéns pela iniciativa e o compartilhamento das opções, é uma bênção encontrarmos material para podermos tratar o nosso paciente, no caso minha mãezinha. Obrigada.
ResponderExcluirOtimo trabalho.gostei muito
ResponderExcluirPreciso de uma anotação de enfermagem sobre tercido necrose no dorço da mão esquerda
ResponderExcluirparabéns! gostei muito do seu material, excelente.
ResponderExcluirconteúdo acrescentou muito.Obrigada
ResponderExcluirBem elaborado.
Estou encantada com a riqueza de informações aqui prestadas a nós da área e para os demais interessados, parabéns e muitíssimo obrigada pela partilha de conhecimentos!
ResponderExcluirForte abraço.
Muito bom,vai me ajudar muito.
ResponderExcluirMuito bom essa informação
ResponderExcluirBem esclarecedor,gostei está muito bem explicado,obrigado por postar...
ResponderExcluirGOSTEI MUITO DO MATERIAL SOBRE CURATIVO.MEM AJUDOU MUITO.
ResponderExcluirMuito boa essa matéria deu pra aprender bastante.
ResponderExcluirMuito importante gostaria de conhecer esse tipo de tratamento de feridas
ResponderExcluirParabéns excelente material .
ResponderExcluirGostei das colocações, pois fez eu me relembrar das aulas do semestre passado e conseguir absorver mais sobre feridas, tanto simples quanto as contaminadas.
ResponderExcluirParabéns, muito obrigada pelo trabalho desenvolvido.
ResponderExcluirMuito bom
ResponderExcluirMuito bom ,completao
ResponderExcluirMuito bom mande esse material de estudo para o meu email
ResponderExcluirMuito bom. Parabéns pelo trabalho. Vou compartilhar.
ResponderExcluirMuito bom obrigada
ResponderExcluirMuito bom, seu material é atualizado e apresenta um conteúdo excelente para aperfeiçoar os conhecimentos dos profissionais.
ResponderExcluirMaterial excelente
ResponderExcluirExcelente material. Era o que estava precisando. Parabéns.
ResponderExcluirPassada com esse artigo,Parabéns,maravilhoso!
ResponderExcluirQue material maravilhooso, parabéns!!!
ResponderExcluirJá vou indicar para meus colegas.
Orimo material.
ResponderExcluirMuito bom seu material irei referenciar aos alunos do curso técnico.Parabéns
ResponderExcluirGostaria de saber a melhor forma de se limpar o centro de uma úlcera varicosa com secreção purulenta. A aplicação de Dersani é indicada neste tipo de ferida? Obrigada.
ResponderExcluirgostei !
ResponderExcluirGostei do conteúdo!! Excelente
ResponderExcluirExcelente! Vou estudar.
ResponderExcluirConteúdo maravilhoso!!! 👏👏👏👏
ResponderExcluirAmei esse conteúdo 👏👏👏
ResponderExcluirPara ferida em cavixade oral pos raioterapia com presenca pus.
ResponderExcluirAmei. Parabéns!! Bem objetivo e tem tudo q precisávamos!!😉
ResponderExcluirAmei esse conteúdo,meus parabéns!
ResponderExcluirMuito bom gostei muito parabéns
ResponderExcluirGostaria de saber a finalidade? Preciso responder uma tarefa.
ResponderExcluirGostei muito de estudar isso
ResponderExcluirestou fazendo um curativo no qual sofreu um acidente de moto há um ano , fez dois enxertamento e um deles deu uma inflamação agora , sendo o outro ter dado rejeição ,porem a tíbia esta exposta, com uma parte do osso de fora ou seja exposto, gostaria de saber como fazer esse curativo.
ResponderExcluirDepende do estato do tecido, se tem tecido de granulaçao entre outro... E bem variavel,so vendo a lesao mesmo para termos uma noção...
Excluirque conteúdo maravilhoso. obrigada !! amei.
ResponderExcluirParabéns,bastante coisa aqui...Sua ideia foi excelente
ResponderExcluirMeus parabéns gosto muito de feridas e esse conteúdo é excelente.
ResponderExcluirAdorei assunto muito bem explorador e com muitas definições necessárias!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
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