FINALIDADE:
Acesso venoso central utilizando-se um dispositivo com tempo de
permanência prolongado e que apresenta técnica de inserção periférica.
Apresenta menor risco de complicações quando comparados a outros dispositivos
endovenosos centrais e minimiza o estresse do paciente e familiar, evitando as
variadas punções venosas que diariamente são realizadas, proporcionando uma
assistência mais humanizada.
INDICAÇÃO
· Obter e manter o acesso venoso profundo por tempo
prolongado.
· Administração de medicamentos irritantes e
vesicantes;
· Administração de soluções hiperosmolares (nutrição
parenteral total, solução glicosada em concentração maior que 12,5%, aminas
vasoativas).
CONTRAINDICAÇÃO
· Incapacidade de identificar veia de calibre
adequado, que impossibilite a inserção do introdutor;
· Inserção em membro que apresente sinais de punções
múltiplas com formação de hematomas, trombos, equimoses;
· Infecção ou escoriação dérmica próxima ao local de
escolha para inserção do dispositivo;
· Alterações anatômicas (estruturais ou venosas)
aparentes ou confirmadas, que possam tornar o procedimento impossível de se
realizar ou de risco;
· Inserção em membros com problemas ortopédicos;
· Bebês que apresentem plaquetopenia, com valores
abaixo de 80.000;
· Resposta negativa da veia com reações ao cateter;
· Recém-nascidos que estiverem em instabilidade
hemodinâmica;
· Necessidade de inserção do cateter em caráter de
emergência para aqueles que necessitem de medidas imediatas para manutenção da
vida;
· Necessidade de utilizar a veia para outra proposta
como a infusão de hemoderivados;
· Administrar grandes volumes “em bolus”.
RESPONSABILIDADE:
Enfermeiro com devida certificação para inserção de PICC (Resolução COFEN nº
258/2001).
RISCOS/PONTOS CRÍTICOS:
· Hematoma, hemorragia, mau
posicionamento do cateter, arritmia cardíaca, embolia pelo cateter,
encefalopatia anóxica, migração do cateter;
· Risco de exteriorização,
ruptura, obstrução e infecção associada ao cateter devido a manipulação /
técnica inadequada
· Não permitir a infusão
rápida de fluidos por gravidade;
· Exigência de equipe
profissional treinada e habilitada para identificar alterações e
intercorrências relacionadas ao mesmo. Isto implica na impossibilidade da
continuação do processo quando da necessidade de alta do recém-nato para o
alojamento conjunto, permanecendo na unidade de neonatologia até o término da
terapia proposta.
MATERIAL:
- Kit do
CCIP percutâneo que pode ser completo ou simples:
- O
conjunto completo inclui o cateter, introdutor, 2 campos impermeáveis (um
simples e um fenestrado), compressa de gazes, uma tesoura, uma pinça
anatômica, um curativo transparente, tiras adesivas para fixação, garrote,
fita métrica, seringa de 5 ml, solução de PVPI aquosa ou clorexidina 2% e
álcool à 70%.
- O kit
simples inclui o cateter, o introdutor e a fita métrica. Faz-se necessário
o preparo dos materiais a parte;
- Bandeja
estéril para cateterismo umbilical: 01 tesoura reta, 02 backaus, 01 pinça
anatômica, 01 pinça adson sem dente e curva, 01 pinça allis, 01 campo
fenestrado, 01 campo cirúrgico pequeno e 01 cuba redonda.
- Campo
simples de 90x90;
- 02
escovas para degermação com solução antisséptica;
- 02
capotes estéreis; 04 pares de luvas estéreis; gorros, máscaras, óculos;
solução salina 0,9%; solução de heparina (0,25 ml para 250 ml de S.F.
0,9%); solução de clorexidina degermante a 4%; solução de clorexidina
alcoólica 0,5%; seringa de 10 ml; seringa de 20 ml; agulha 40x12; gazes
estéreis; curativo com filme transparente; adesivo transporoso estéril;
extensor ou torneira de três vias; gorro, máscara, avental de manga
comprida e óculos de proteção.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
1-PREPARO PARA A INSERÇÃO
Ação de Enfermagem
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Justificativa
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01-Higienizar as mãos;
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01- Reduzir transmissão de microrganismos;
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02- Reunir o material e levar para próximo ao paciente;
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02- Evitar erros, facilitar a organização e o controle eficiente do tempo;
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03-Explicar o procedimento ao paciente e ao familiar;
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03- Estabelecer relação de empatia com o paciente e esclarecer os
familiares quanto à indicação, benéficos
e possíveis complicações
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04- Avaliar as condições
clínicas do paciente;
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04- A instabilidade clínica e hemodinâmica do paciente pode contraindicar
o procedimento
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05- Escolher o acesso venoso;
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06-Obter os dados antropométricos específicos para instalação, dentre
eles a mensuração externa do CCIP e os perímetros braquial direito, esquerdo
e torácico para
os cateteres inseridos em membros superiores e perímetro da coxa
direita e esquerda, e quadril para os inseridos em membros inferiores;
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07-Para inserção nas veias do membro superior : colocar membro a 90º
do tórax, realizar a mensuração da distância entre o possível ponto de
punção, seguindo o trajeto da veia, até a junção manúbrio esternal com a
cabeça da clavícula direita, seguir paralelamente ao externo até o
terceiro espaço intercostal. Posicionar a cabeça voltada para o lado do
membro a ser puncionado,antes de iniciar o procedimento ou solicitar ao
profissional que auxilia posicioná-la no momento da inserção;
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08-Para inserção nas veias de membro inferior: colocar o membro
estendido, em linha mediana, realizar a mensuração da distância entre o
possível ponto de punção até região
inguinal, deste ponto até cicatriz ou
coto umbilical e deste ponto até apêndice xifoide;
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09- Para inserção nas veias da cabeça e pescoço: do local de punção,
seguindo pela região cervical lateral, até a cabeça da clavícula direita e
deste até o 3º espaço intercostal
direito;
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10- Para considerar o cateter como central ele deve estar localizado
no terço distal da veia cava superior ou da cava inferior ou ainda na veia
inonimada;
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11-Colocar o bebê em berço aquecido de cuidados intensivos, monitorado com oxímetro de
pulso;
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12- Realizar a contenção do corpo do bebê a fim de evitar expor demais
e prevenir a hipotermia;
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13-Realizar técnicas que minimizem a dor como administração de solução
glicosada a 25%, sucção não nutritiva, contenção elástica e até mesmo
prescrição médica de analgésico;
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14- Posicionar o filme de Rx sob o recém-nascido;
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15- Realizar o aquecimento do membro ou local de punção,caso
necessário;
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16-Comunicar o setor de radiologia e o médico plantonista sobre a
necessidade de se realizar o Rx, imediatamente à solicitação
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2-
PROCEDIMENTO DE INSERÇÂO DO CATETER
Ação de Enfermagem
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Justificativa
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01- Reunir o material necessário (retirei conferir prescrição médica)
02- Colocar gorro, máscara e óculos protetores;
03- Realizar a higienização cirúrgica das mãos;
04-Posicionar o paciente em decúbito dorsal , com o membro a ser
puncionado exposto,
05-Paramentar-se com capote estéril, luva estéril;
06-Realizar a degermação do sítio de inserção com solução de
clorexidina degermante por três minutos, em movimentos circulares
centrífugos;
07-Secar a área com gaze estéril;
08-Realizar a antissepsia com solução de clorexidine alcoólica por
três vezes(movimentos circulares);
09-Trocar de luva cirúrgica estéril OU, quando utilizando a técnica de
dupla luva, remover a luva contaminada;
10-Posicionar os campos simples e fenestrados;
11-Lubrificar o cateter com SF 0,9%, preenchendo todo o lúmem;
12-Medir o comprimento do cateter através de sua graduação de acordo
com a mensuração realizada anteriormente do trajeto venoso;
13-Adicionar 1 ou 2 cm ao tamanho e proceder o corte do cateter;
14-Garrotear o membro, se necessário;
15-Posicionar o bisel da agulha do introdutor para cima e executar a
punção;
16-Observar o retorno venoso;
17-Retirar a agulha ou o mandril do introdutor, para os introdutores
percutâneos;
18-Exercer pressão sobre a veia, logo à frente do introdutor inserido
19-Soltar o garrote;
20-Iniciar a inserção lentamente do CCIP no vaso, através do
introdutor, com o auxílio de uma pinça anatômica. Evitar tocar o cateter com as mãos
enluvadas;
21-Avançar o cateter até a medida de comprimento anteriormente verificado;
22-Se possível realizar o Rx neste momento, posicionando o membro
superior paralelo ao tórax e a face do paciente direcionada para frente para
facilitar leitura do Rx;
23-Avaliar a localização da ponta; A posição precisa e ideal da ponta
do PICC é o terço distal da veia cava superior ou da veia cava inferior.
24-Exercer pressão sobre a veia, logo à frente do introdutor inserido,
procurando imobilizar o cateter e retirar o introdutor lentamente;
25-Pressionar a pele no ponto de inserção;
26-Partir o introdutor separando as duas aletas conforme a orientação
do fabricante;
27-Testar a permeabilidade do cateter e o retorno sanguíneo;
28-Realizar a limpeza do sítio de inserção com solução salina 0,9%,
seguido de clorexidina alcoólica;
29-Enrolar o excedente do cateter exteriorizado;
30-Realizar a fixação do cateter, colocando uma tira adesiva, tipo
chevron sobre o disco oval ou dispositivo de fixação;
31- Aguardar realização do RX no leito;
32- Após certificação do inconhamento do cateter, fixá-lo com um
curativo de filme transparente;
33-Adaptar o extensor;
34- Iniciar infusão;
35-Retirar a paramentação;
36-Posicionar o paciente e deixá-lo confortável;
37-Higienizar as mãos;
38-Proceder as anotações em prontuário, ficha de protocolo de inserção
(em anexo) e livro de registros;
39-Realizar a prescrição de enfermagem dos cuidados de manutenção do
cateter.
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01- Evitar
erros e facilitar a organização e o controle eficiente do tempo;
02- Prevenir a exposição a riscos biológicos;
03- Reduzir a transmissão de microrganismos;
04- Evitar contaminação. Este item deverá ser
realizado pelo profissional que estará auxiliando o enfermeiro no
procedimento;
05- Reduzir a transmissão de microrganismos;
11-Observar integridade do cateter atentando para os sinais de avarias
como perfurações na extensão do mesmo;
20- A introdução lenta evita danos ao vaso e
o talco poderá desencadear flebite química;
22- Verificar o posicionamento da ponta do cateter
23- Esta localização permite os movimentos normais do braço do paciente , sem o risco de que o cateter penetre no átrio direito ou se retraia para veia jugular. 25- Evitar migração do cateter e conter o sangramento local;
29- Evitar tração acidental do cateter.
30- Fixar o cateter evitando a tração acidental do cateter.
31- Avaliar o posicionamento do cateter e a necessidade de
tracionamento do mesmo
37-Reduzir a transmissão de microrganismos
38-Documentar
o cuidado e subsidiar o tratamento. Artigos 71 e 72 do Código de Ética dos
Profissionais de Enfermagem
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3-MANUTENÇÃO DO CATETER:
Não há tempo especificado para permanência do
cateter. Toda a equipe deve ser capacitada e orientada quanto ao manuseio e
cuidados com o mesmo, solicitando a reportar-se ao enfermeiro quando observado
qualquer anormalidade.
Ação de enfermagem
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Justificativa
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A manutenção da permeabilidade do cateter é realizada a cada 8 horas:
01- Proceder
a lavagem (flush) com solução salina 0,9% em volume 3 vezes o priming (volume
interno) do cateter(ver orientação do fabricante) padroniza-se na Unidade a lavagem com 1 ml de S.F. 0,9% a cada 8 horas
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02- Para os cateteres que não estiverem com infusão contínua
de heparina, proceder o flush a cada 6
horas
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03- Aferir e registrar a circunferência do membro
5 cm acima do local da punção;
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03- Um
aumento nestes valores, quando comparados às medidas entre o membro e o seu
contra lateral ou em relação às medidas anteriores, indicará a suspeita de
trombose ou extravasamento. Neste caso, o médico deverá ser comunicado. Pode
ser feita a cada 5 dias ou quando da suspeita da ocorrência.
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04- O primeiro
curativo deverá ser realizado com 24 horas após a inserção e os seguintes a
cada 7 dias ou de acordo com a necessidade/protocolo, utilizando o curativo
transparente.
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05- Comunicar
ao Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar (NCIH) da regional a suspeita de
infecção relacionada ao cateter – sinais de infecção e febre sem outro foco
que possa ser identificado pela equipe da unidade.
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06- Realizar raio X periódico para controle da localização do cateter a
cada 5 dias.
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4-MANIPULAÇÃO DO CATETER:
A manipulação adequada, seguida de rigor asséptico é
fundamental para o sucesso na utilização do dispositivo.
Ação de enfermagem
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Justificativa
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01- Lavar
as mãos com solução degermante antes e
após manusear o cateter e conexões;
02- Ao
manusear o cateter friccionar álcool a 70% nas tampas rosqueadas e conexões;
03- Inspecionar
diariamente o local de inserção e o trajeto da veia;
04-
Observar a fixação, sangramento, edema e hiperemia local;
05-
Proceder a troca do set de infusão e outros dispositivos acoplados ao sistema não mais que 72 horas,
exceto se suspeita de bacteremia relacionada ao cateter;
06-
Identificar a data da troca dos dispositivos;
07- Evitar
a ocorrência de obstrução do cateter, procurando manter a bomba em infusão
e atentando para entrada de ar no
sistema;
08- Não
fixar esparadrapo em torno do corpo do cateter;
09- Lavar
o cateter com 1 ml de S.F. 0,9% a cada 8
horas:
10- Lavar
o cateter com 1 ml de S.F. 0,9% antes e após a infusão de soluções, etapas de
soroterapia e medicamentos;
11- Não
tracionar o cateter e não permitir que isto ocorra;
12- A
bomba de infusão não deve ficar parada e nem alarmando pelo risco de
obstrução;
13- Não
coletar sangue arterial no membro em que estiver o cateter;
14- Não
coletar amostras de sangue pelo cateter;
15- Não
infundir sangue e derivados através do cateter;
16- Não
usar de força para injetar qualquer solução;
17- Não
utilizar seringas com volume inferior a 10 ml;
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01- Reduzir a transmissão de microrganismos
03-
Observar sinais de infecção (dor, rubor,
enduração, calor, secreção);
17- Seringa de volume inferior a 10 ml podem
comprometer a integridade do cateter, gerando pressões capazes de rompê-lo;
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RECOMENDAÇÕES:
· Estar atento para a ocorrência de arritmias durante
o procedimento. O profissional que auxilia pode atentar para as condições
clínicas do paciente;
· Não é recomendado o início de administração de
drogas antes da confirmação da localização da ponta do cateter pelo Rx.
· A posição precisa e ideal da ponta do PICC é o
terço distal da veia cava superior ou da veia cava inferior. Esta localização
permite os movimentos normais do braço do paciente, sem o risco de que o
cateter penetre no átrio direito ou se retraia para veia jugular.
· Considera-se que um cateter está a nível central
quando a sua ponta está dentro dos limites do tórax, entretanto devem ser
avaliados os casos de administração de drogas irritantes, hiperosmolares e
vesicantes nas junções áxilo-subclávia devido aos problemas que podem causar à
túnica íntima da veia nesta área.
· Atentar para o posicionamento do paciente durante a
realização do Rx, mantendo o membro superior paralelo ao tórax e a face do
paciente direcionada para frente.
https://www.youtube.com/watch?v=P4H4PF2rTwc
ASSISTA:
LEIA TAMBÉM:
REFERÊNCIAS:
· 1.BRASÍLIA. Secretaria de Estado de Saúde. Unidade
de Neonatologia do Hospital Regional de Planaltina. Protocolo para inserção, manuseio, manutenção do CCIP-catéter central
de inserção periférica. Brasília, 2008. 32 p.
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